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O Monarca Escorvanês

The Monarch of Escorvania

 

Os Monarcas da escorvaneses são chamados de Kfah (Kifar) que significa Líder ou Rei no dialeto antigo. O título veio a ser usado pela família mais importante da Escorvânia que na prática reivindicava total Soberania sobre as terras em 1260. No passado o termo Kfah era usado pelo Líder da Tribo, aquele que representava e lutava pelo povo. Hoje o Título de Kfah é usado somente pelo Chefe do Kfarado Escorvanês, é equivalente a Monarca. São tratados como: Sua Majestade Real (...) ou de, Supremo Kfah da Escorvânia.

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Monarchs of the escorvaneses are called Kfah (Kifar) which means leader or king in the ancient dialect. The title came to be used by the most important family Escorvania in practice claimed full sovereignty over the lands in 1260. In the past the term Kfah was used by the Tribe Leader, who stood and fought for the people. Today Kfah title is used only by the Chief Kfarado Escorvanês, it is equivalent to Monarch. They are treated as His Royal Majesty (...) or, Supreme Kfah of Escorvania.

Kfah Abbas I

King Abbas I

Início da vida Micronacional


Sua Majestade Real o Kfah Abbas I da Escorvânia, nascido Abbas I Hamurabi Al Feres (عباس حمورابي فيريس) filho mais velho do Príncipe Hassan Ibn Youssef Hamurabi Al Feres. Abbas iniciou na vida micronacional em 2009, no Reino da França. Em 2010 ingressou na carreira política do país, sendo fundador e Prefeito das cidades de Le Havre e Lyon Phenecie. Tornando as cidades, berços da Comunidade Semita Micronacional. Dedicou-se inicialmente a vida religiosa, fundou em Le Havre a primeira Mesquita Islâmica ativa no micronacionalismo lusófono, a Mesquita Beit Salam, hoje pertencente ao Supremo Congresso Islâmico, que conta com seus 5 anos de existência. Com seu trabalho árduo arrecadou dinheiro para comprar todos estes terrenos religiosos, dentre eles a primeira Sinagoga de França, a Beit Abraham, com seus 4 anos de existência.

 

Atuação Política no Reino da França

 

Enquanto cidadão francês, foi Secretário da Cultura em Paris, Ministro da Cultura, Presidente da Assembleia Nacional francesa e Sargento na Guarda Real da França. Recebeu os títulos de Barão e Conde da Cidade de Le Havre. Pelos serviços na guarda real, foi condecorado com a Soberana Ordem Militar de Joana D’arc. Foi criador do Movimento Patriótico Francês, que movimentou a população francesa contra a influência tecnológica e política do Reino de Portugal e Algarves. Também fez parte do movimento que exonerou o Premier do poder na França cujo usava de influências para gerar um círculo vicioso e negativo ao País.

Fundação dos Emirados Árabes Unidos e a Imigração para o Estado Persa

Em 21 de Agosto de 2014, Sua Majestade funda com seu filho mais velho, Príncipe Hafez Al Feres, os Emirados Árabes Unidos Micronacional cujo atuava de forma restrita, apenas entre amigos pessoais de Abbas e Hafez, em um fórum particular ainda não aberto aos demais micronacionalistas. Em Abril de 2015, o monarca imigra com a família para o Estado do Badakhshan. No Estado Persa, possuiu grande influência política e religiosa, foi Ministro das Relações Exteriores, membro da Delegação Badakhshani na Liga das Micronações, foi Tenente da Guarda Imperial, Presidente da Assembleia, Embaixador no Reino de Portugal e Algarves e Imam Islâmico no Emirado de Takia. Em Luta de maiores direitos ao povo do Badakhshani, Abbas liderou a primeira greve geral da história do país, impulsionando o sonho de tornar o Estado Persa numa Monarquia Parlamentarista.

 

Ascensão ao Kfarado Escorvanês

Recebeu do Kfah Raon III (atual Samir Ibrahim Al-Feres) o título de Príncipe cujo lhe dava direitos a sucessão ao Kfarado e a inclusão na Família Real escorvanesa, sendo primo micronacional do então Kfah. Em 12 de Junho de 2015, Raon III abdica o trono e confere ao Príncipe Abbas Hamurabi Al Feres a Chefia do Kfarado escorvanês. Com sua ascensão ao trono, Sua Majestade imigra com a família para o Reino da Escorvânia, período da história escorvanesa que ficou conhecido como “Estado Novo”.

O Kfah Abbas foi responsável por mudanças importantes no Reino, decretou uma nova Constituição mais inclusiva e democrática, suspendendo o regime absolutista e teocrático, bem como as rígidas leis de seu primo. Levou Escorvânia ao desenvolvimento social, político e cultural, expandiu as fronteiras do Reino anexando os Emirados Árabes Unidos Micronacional, bem como as terras sagradas para o povo semita, reforçando o ideal micropatriológico de seu Fundador. Fez alianças e firmou tratados com importantes micronações do mundo lusófono. Sua Majestade é conhecido por seu temperamento decidido, compassivo, político e habilidoso. Possui três filhos micronacionais, o Príncipe Hafez Al-Feres, a Princesa Layla Al-Feres e a Princesa Kareema Bent Abbas Al Feres, é Chefe da Família mais importante do Oriente Médio, sendo hoje condutor do legado escorvanês de seu Primo, como Chefe do Kfarado e Supremo Defensor das Terras Escorvanesas.

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